Hipster Logos in 6 Easy Steps

Thanks to Fast Company’s Co.Design for bring the knowledge of how craft your own Hipster Logo in 6 easy steps.

Tim Delger, Senior art director at Pereira & O’Dell in San Francisco, created the infographic that pulls together the formula of the cirele badge, crafted icons and wraps it all together in a handy rubber stamp.

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For those so inclined, prints are available for $15 at timdelger.com

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Emerging from the Logos

« Emerging from the Logos » est une série de posters imprimés « en édition limitée » représentant uniquement les sponsors des différents modèles de voitures de Formule 1. Imaginées par le londonien Yoni Alter, ces visuels composés de logos permettent de deviner la forme des monoplaces Red Bull, Ferrari ou encore Lotus.

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A evolução do logo do Firefox

Em um processo inverso do que aconteceu nos dois últimos redesigns, a Mozilla anunciou uma simplicação do logo do Firefox, o ex-navegador preferido de muita gente.

O designer Sean Martell, responsável pelo trabalho, lembra que simplificar nem sempre significa utilizar formas geométricas simples e cores sólidas, o resultado também pode ser alcançado com melhor balanceamento das cores, contrastes e detalhes.

Firefox

O velho novo logo traz gradientes mais suaves, removendo detalhes do pelo da raposa para melhorar o contraste com o globo em versões reduzidas. A bordas também foram aperfeiçoadas, para garantir boa visualização em diferentes fundos.

Claro que o conjunto é que faz a diferença, mas a alteração mais perceptível fica por conta do braço da raposa. Agora o braço direito, com exibição do ombro, é que toma o primeiro plano, em vez do esquerdo que saia por trás do corpo do animal.

Se você se interessa por redesigns, recomendo ler o processo criativo explicado pelo próprio Sean Martell em seu blog.

Firefox
Firefox

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Designer cria um logo numérico por dia

Desde 1 de janeiro, o designer Brandon Todd Wilson cria um logo baseado em número. Todos os dias um novo desenho. Seu projeto pessoal pretende durar até o fim do ano, e ontem atingiu o centésimo logo.

Um ótimo exercício de criatividade. Veja todos: contrabrand.net/numbers

Contraband
Contraband
Contraband

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O processo criativo do logo de “Detona Ralph”

É verdade que grande parte dos filmes e games atualmente tem logos e projetos gráficos pasteurizados, que parecem apenas uma reciclagem de tudo o que já foi feito. Porém, não podemos esquecer que outras tantas produções dão atenção especial para a criação de uma comunicação visual memorável.

A Disney é uma das empresas que se preocupa em criar um logo distinto para cada filme, assim como também faz Pixar desde que começou. “Detona Ralph”, por exemplo, conta com um material bem marcante, influenciado principalmente pela nostalgia dos games 8-bit.

O designer Michael Doret, especializado em tipografia, detalhou o processo criativo do logo do desenho injustiçado no Oscar desse ano. Nas imagens abaixo ele revela os estágios iniciais, com rascunhos à lápis que tentam capturar uma atmosfera de diversão e dos arcades dos anos 1970 e 1980.

Doret segue evoluindo e simplificando o projeto, e ao entrar na estética 8-bit com o título envolvendo o rosto do personagem principal, decidiu que o produto final não fugiria muito disso. É preciso incorporar também o logo da Disney, não antes de deixar a expressão do Ralph um pouco mais “raivosa”. Com uma sugestão de borda, o logo finalizado (imagem acima) parece um emblema contendo toda informação necessária.

É preciso destacar um detalhe: Michael Doret teve meses para criar o logo. E não horas, como exigem muitos pedidos que já devem ter aparecido pra você.

Detona Ralph
Detona Ralph

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O logo da série “Vikings” do History Channel

Os povos vikings, apesar de toda representação visual que conhecemos hoje, nunca tiveram um logo oficial. Pelo menos até onde sabemos, vai que tinha algum designer pilhando naquela época. Porém, aposto que aprovariam essa criação feita para a série “Vikings” do History Channel.

Vikings

A Plate Image, com sede em Varsóvia, na Polônia, foi a responsável por resumir em um único símbolo a cultura viking. Elementos como irmandade, violência, expansão territorial, natureza e tecnologia estão representados em detalhes do logo, como podemos ver na imagem com o processo criativo abaixo.

Junto com a Juice Studio, a Plate Image criou também a abertura da série, com aplicação do logo e sua exibição com diversos closes.

Vikings
Vikings

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Designers comemoram 50 anos dos Rolling Stones repensando a “língua”

No ano passado, Shepard “Obey” Fairey foi o responsável por atualizar a mitológica “língua” dos Rolling Stones, criada na década de 1970 por John Pasche para o disco Sticky Fingers, por conta dos 50 anos da banda. As comemorações, entretanto, não pararam por aí: a convite da Publicis Madrid e Wieden+Kennedy Amsterdam, 50 designers do mundo inteiro repensaram o logo dos Stones, em um projeto sem fins lucrativos.

Os trabalhos foram reunidos no site The Fifty New Logos Project e são assinados por nomes como Luke Atkinson, Agatha Ruiz de La Prada, Godfried Donkor, Givan Lötz, Andrew Footit e Damien Weighill, entre outros.

Um ótimo presente de aniversário para os Stones e seus fãs.

Andrewfootit luke agata ggivanLotz ftrollingstons

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O drywall do Niemeyer

Nota do Editor: Ontem, logo após o anúncio da morte de Oscar Niemeyer, vi o glorioso Pedro Guerra contando no Twitter sobre uma breve experiência profissional e publicitária com o arquiteto. Na mesma hora pensei, essa história merece um post no B9. Enchi o saco dele, e aí está. Um belo exemplo de que nem tudo está à venda, e podemos até nos orgulhar quando um trabalho dá “errado”. [Carlos Merigo]

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O trabalho de naming (nomear, dar nome, caraio!) é dos mais ingratos. Embora tenhamos que obedecer certos critérios estabelecidos pelo brief, todo o resto é absolutamente subjetivo. Pepsi mais parece nome de enzima. Tem certeza que Picanto é um bom nome para um carro ou para qualquer outra coisa? E Cafusa? Uma bola tem que pelo menos saber para onde vai… Meu dupla e grande compadre Kleyton Mourão é exemplo vivo de que pais e mães não raramente se dão mal neste departamento.

Pois bem, anos atrás recebemos um pedido para criar e desenvolver a programação visual para um novo serviço de um grande banco estatal, destinado a clientes do segmento que normalmente se chama de premium. O Banco Real tinha o Van Gogh, o Itaú tinha o Personalité. Esse banco queria criar o seu. E para isso pediu um nome que fosse sinônimo de brasilidade, que designasse elegância e que fosse internacionalizável, de expressão global.

Fizemos dezenas de exemplos, e dentre alguns escolhidos para apresentarmos ao cliente tinha o “Niemeyer”. Eles adoraram, aprovaram na hora. Voltamos para a agência começamos o trabalho visual. Lembro que o logo foi feito com aquelas linhas frágeis, traçadas meio sem força ou convicção, com as quais normalmente o Niemeyer desenhava os seus croquis. Eram linhas brancas num fundo azul marinho, representando uma menina tentando alcançar uma estrela. Tudo muito elegante: envelopes, timbrados, placas de sinalização, letreiros, enfim.

Meu fiapo de ligacão com o gênio se partiu como se fosse feito de drywall.

Fizemos o famoso book (livro, porra!) com todas as peças, tudo aprovado pelo cliente. Agora era apresentar para o próprio Niemeyer e ver o que um dos maiores expoentes da arquitetura moderna tinha a falar sobre o assunto. E ele respondeu assim, ó:

– Não.

Lembro até que o “til” era bem sinuoso, meio parecido com o Copan. Ficamos decepcionados. O Niemeyer disse que não queria ter seu nome associado a um banco, mesmo que fosse um banco estatal. Há outra versão para a reprovacão. Ele teria dito que não era tão importante para merecer tal distinção.

O fato concreto, sem trocadilho, é que meu fiapo de ligacão com o gênio se partiu assim, como se fosse feito de drywall. E se me perguntarem qual das duas versões da recusa do Niemeyer eu acredito, digo que é a segunda. Aí eu posso falar pros meus filhos, acochambrando um pouco a realidade, que o Niemeyer não se sentia a altura do trabalho que eu tinha feito.

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Coca-Cola lança desafio para redesign de logotipo

É isso aí que você leu no título. A Coca-Cola, em parceria com a plataforma de design BlankYou Very Much, lançou um desafio ter seu clássico logotipo redesenhado. Antes que você se empolgue, entretanto, um balde de água fria: de acordo com o regulamento, a competição é aberta somente a residentes nos Estados Unidos. Ainda assim, não deixa de ser uma boa ideia.

O prêmio é de US$ 5 mil – parece pouco, mas ainda assim é US$ 5 mil a mais do que levou Frank Mason Robinson para criar o logotipo original em 1885. O ganhador também terá o direito de sair se gabando por aí, ter isso no portfólio, etc. Mas não é só isso, claro… O novo logo vai ilustrar uma edição limitada de camisetas.

Os logotipos deverão ser enviados para o site da BYVM até 29 de outubro, para depois passarem por votação popular entre 30 de outubro e 12 de novembro. Daí os mais votados passarão pelo crivo de um júri especializado, que anunciará o vencedor em 23 de novembro.

Se até agora pareceu tudo muito fácil – ou quase -, é preciso ler as orientações da Coca-Cola, que foi muito específica sobre o que pode ou não ser feito aqui. Somente as cores branco e vermelho são permitidas – azul, nem pensar. Bandeiras ou símbolos internacionais são proibidos, o logo deve refletir um modo de vida saudável e equilibrado e o público-alvo é acima de 12 anos.

Se você ficou curioso para saber mais, entre no site da BYVM para descobrir mais sobre a competição. Aproveite a visita para conhecer melhor esse site, que dá aos designers a oportunidade de repensar logotipos famosos e criar novos conceitos.

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Hello H5

A partir du 11 octobre, la Gaîté lyrique devient l’écrin de la marque HELLO™ créée de toutes pièces par le collectif H5 qui a ainsi pu penser des installations célébrant l’identité de cette marque factice. En collaboration avec Fubiz, H5 et la Gaîté lyrique vous proposent de participer à cette exposition / concours.

/ Concours

Le principe du concours est de concevoir une planche de 4 logos de HELLO™ à travers les âges :

1812 : Halloway Inc. est créée à Chicago, au 2 Highland Street. Son but : développer un moyen de transport idéal pour réduire les distances et s’ouvrir au monde. L’aigle royal est choisi comme symbole de cette ambition.
1932 : Rebaptisée HELLO™, la marque est l’un des plus gros partenaires des JO de Los Angeles. Elle est devenue un empire de l’énergie, alimente le village olympique, construit routes et chemins de fers.
1963 : HELLO™ est devenue une icône de l’American Way of Life. S’appuyant sur les techniques balbutiantes du marketing, HELLO s’associe aux meilleures agences de Madison Avenue pour un nouveau logo ainsi qu’une baseline « Say Hello to the world! ». HELLO est un acteur majeur de la conquête spatiale grâce à son travail de recherche sur les nouvelles technologies, sources d’énergie comme le nucléaire, télécommunication comme la miniaturisation des transistors, médecine…
1984 : HELLO™ est un modèle de l’Amérique de Ronald Reagan et du capitalisme insolent des 80′s, à tel point qu’elle apparaît dans les films de science fiction pour symboliser les marques qui dureront éternellement. Recherche en armement, construction d’hôpitaux privés, diversification dans les villages de vacances, balbutiements des téléphones mobiles et de l’informatique personnelle : HELLO™ est dirigée d’une main de fer par son conseil d’administration, après que la famille du fondateur ait été écartée.

/ Détails

Le logo HELLO™ est à télécharger ici. Le jury sera composé du collectif H5 ainsi que des représentants de la rédaction de Fubiz et de la Gaîté Lyrique. Les récompenses : les finalistes verront leur création exposée à la Gaîté lyrique du 15 octobre au 31 décembre 2012 et sur hello-h5.com, seront invités au vernissage le 14 octobre et recevront un pack cadeau HELLO™.

Envoyer vos créations par wetransfer à hellohello@gaite-lyrique.net – Seules les contributions contenant 4 logos (un par époque) seront jugées. Fichier pdf vectoriel ou un fichier jpeg de 1600 pixels de large. Date limite : 5 octobre.

1er prix : la meilleur planche de 4 logos à travers les âges
2° prix : les 4 meilleurs logos par époque
3° prix : prix du jury pour le logo le plus abouti, quel que soit son époque

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25 anos depois, Microsoft apresenta novo logo

O logo do Windows passou por mudanças mais frequentes, apesar de nunca abandonar o elementos das janelas, é claro. Porém, a Microsoft mesmo não fazia uma redesign em sua marca desde 1987.

Apelidado de “Pac Man”, o logo anterior foi criado por Scott Baker com Helvetica itálico, e um corte entre o “O” e o “S” para refletir movimento e velocidade. Foi apenas a segunda marca na história da empresa, sobrevivendo por diversas mudanças de posicionamento e slogan.

Segundo a Microsoft, a intenção com o novo design é ser “um sinal de herança mas com olho no futuro”. Os quadrados coloridos representam a diversidade do portfolio de produtos, junto com o tipo Segoe no nome.

A apresentação abaixo mostra o motion design do novo logo:

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O novo logotipo do Senac e a responsabilidade do ensino universitário

Qual é o papel de uma universidade na sociedade? Cultivar o saber humano? Formar profissionais capacitados ao trabalho e à pesquisa? Qual é o tamanho dessa responsabilidade? Qual é o impacto do ensino que elas fornecem à seus alunos?

Essas questões são sempre nebulosas ao analisarmos o sistema de educação no Brasil. A “particularização” do ensino nas últimas décadas e o abandono total do governo às escolas públicas fizeram do nosso sistema educacional uma grande corrida por dinheiro. A maioria das instituições não está preocupada com o aprendizado, de fato.

E o que isso tem a ver com o novo logotipo do Senac?

O Senac Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – é uma instituição tradicional, criada em 1946, que fornecia cursos profissionalizantes e a partir de 2004, com aprovação do Ministério da Educação, fornece também cursos universitários. Um dos cursos mais procurados é o de Design Gráfico.

Esta semana eu vi o novo logotipo do Senac sendo criticado nas redes sociais. Desculpe Senac, desculpe à agência que o criou, mas é impossível defender esse logotipo. Eu não consigo imaginar como uma universidade que oferece um curso de design pode ter um logotipo tão fraco como esse. Tipografia pobre, ícone sem nenhuma personalidade e estilo totalmente trivial, sempre acompanhados de um discurso “inovador” como as palavras do diretor geral Sidney Cunha:

“A logomarca traz um avião de papel estilizado, formado pela junção de triângulos que, como uma seta, aponta em direção ao novo, ao futuro. A educação profissional é o veículo dessa transformação de vidas, possibilitando a ascensão pessoal e profissional dos brasileiros, que acompanham a trajetória de sucesso econômico e social do país.”

Logomarca? Não senhor, é logotipo! Logomarca não existe.
Até a wikipedia já sabe disso.


A minha intenção nesse post não é simplesmente falar mal dessa nova identidade, porque isso qualquer pessoa com bom gosto pode fazer. Há outros pontos a se levantar aqui. Questiono o tamanho da responsabilidade do Senac sobre seus alunos dos cursos de design ao assumir um logotipo desse e publicar oficialmente em seu site o termo “logomarca” diversas vezes. Tudo isso faz parte do aprendizado que uma universidade pode oferecer a seus alunos.

Quão confiante é um dentista que não escova os dentes?

Quão confiante é um dentista que não escova os dentes? Ou um médico que fuma e bebe, mas pede para seus pacientes terem uma vida mais saudável? E olha que isso tem de monte! Seria o “faça o que eu digo mas não faça o que eu faço” ou o “em casa de ferreiro o espeto é de pau”?

A credibilidade está em jogo. E infelizmente esses logotipos banais que você vê por aí são apenas o puro reflexo da qualidade do ensino de design no nosso país. Infelizmente. E infelizmente.

 

Obs.: quero deixar claro que isso não é de forma alguma uma crítica ao curso de design e a qualidade de ensino em geral do Senac. É apenas uma crítica sobre a responsabilidade do departamento de marketing comprar um logotipo desse, com tamanha visualização e importância que ele tem no Brasil. Também reitero que acho um absurdo uma instituição de ensino que leciona design usar a palavra “logomarca” em suas divulgações oficiais.

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Creative Shortcut? / Un peu court comme nouveauté?

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THE ORIGINAL?
Peugeot Bipper “Downsize your business” – 2008
Source : Coloribus
Agency : Euro RSCG Worldwide (Spain)
LESS ORIGINAL
TVN “shorter commercial breaks” – 2011
Source : Cannes BRONZE LION
Agency : Lowe Porta (Chile)

Uma breve história do design de logos

Cada vez gosto mais da série Off Book da PBS. Com mini-documentários que abordam criatividade, internet e comportamento, o canal já falou sobre fan art, o universo 8-bit, arte com LEGO, GIF’s animados como mídia, e inclusive sobre a cultura do Reddit, que comentei aqui no mês passado.

O mais novo vídeo da série é sobre a criação, evolução e importância do design de logos ao longo das eras. Formas, cores e tipos que se transformaram no nosso vocabulário invisível, e essencial para identidade de empresas.

O episódio conta com a participação de Gerard Huerta, criador do logo do AC/DC. Tudo em inglês, sem legendas.

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Rolling Stones completa 50 anos e apresenta redesign da famosa língua

Ao completar 50 anos de existência, os Rolling Stones apresentam uma nova versão de seu icônico logo. E a atualização foi feita por ninguém menos que Shepard “Obey” Fairey.

A famosa língua apareceu pela primeira vez no encarte do disco “Sticky Fingers”, de 1971, criada por John Pasche, na época estudante da Royal College Of Art de Londres.

Ele foi contratado pelo próprio Mick Jagger, que estava descontente com o material de design fornecido pela gravadora, Decca Recods.

Ao longo dos anos, a marca entrou para a cultura pop como símbolo de atitude e rock ‘n roll anti-autoritário. A nova língua deve aparecer nos palcos nos próximos shows da banda.

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Um pai faz uma incrível experiência de Branding e Design com a filha de 5 anos

Um pai resolveu fazer uma experiência com a filha de 5 anos de idade, mostrando a ela uma série de logos que ela não estava familiarizada. A menina teve apenas 5 segundos para olhar para cada um deles, e depois teve que desenhá-los, buscando as referências na própria memória.

Dessa forma, é possível perceber em muitos casos como um determinado elemento marcou a mente dela em apenas 5 segundos. E o resultado dessa experiência é brilhante.

Recentemente, a Amanda de Almeida postou algo muito similar no B9. E todas essas experiências só me levam a crer que, quando falamos em simplicidade na estética e no conceito, devemos perceber que esse simples é essencialmente visceral. :)

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O tiozinho da Quaker emagreceu

O tiozinho da Quaker, vejam só, se chama Larry, e acaba de ganhar um pacote rejuvenescimento + spa por parte da Pepsico.

Com 134 anos de vida, ele não perdeu a vaidade. Arrumou o cabelo e acabou com a sua clássica papada. Os ombros agora estão a mostra, para fazê-lo parece mais forte e vibrante.

A intenção é manter a marca moderna e inovadora – já que atualmente a aveia é cada vez mais vista como uma opção saudável de alimentação – sem deixar a tradição de lado.

Além da adição de um “Est 1877″ no logo, as rugas e pés de galinha continuam lá.

Segundo o estúdio Hornall Anderson, responsável pela mudança, o principal objetivo é fazer com que ninguem perceba que alguma coisa está diferente.

/via WSJ

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Tumblr da semana: Hipster Branding

O estilo de vida hipster está em todos os lugares, e não é exclusividade de publicitários não. Os designers de bigode e camisa xadrez também tem muito o que colaborar.

O Hipster Branding reimagina marcas famosas com linhas vintage e muito cinza.

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A nova identidade da Jaguar

Seguindo a tendência de outros marcas automativas – relembre as mudanças da Peugeot e Citroën – a Jaguar abandonou a simplicidade de um traço sólido e partiu para uma construção baseada em bevel e volume.

A montadora britânica, que há 40 anos não fazia uma mudança significativa em seu logo, estreou nessa semana a nova identidade com uma comunicação criada pela agência Spark44, que inclui material impresso, TV e online.

A intenção da Jaguar é rejuvenescer a marca e valorizar a performance ao invés da tradição, alinhando com os planos futuros da empresa.

Abaixo, o primeiro comercial com a nova identidade:

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Estúdio Mellancia: Um logo que nunca é igual ao outro

Posso estar falando bobagem, mas não conheço nenhuma outra marca que seja diferente a cada aplicação, sem nunca repetir o desenho. [update:] existe o logo do MIT Media Lab, como apontado nos comentários. [/update]

Criado em processing pela D3, o logo do Estúdio Mellancia é generativo. Conta com um manual de marca em HTML5 que gera infinitas marcas, dispondo os caroços da melancia através de variáveis aleatórias que resultam, toda vez, em uma composição única.

Remetendo ao movimento das linhas de um equalizador, me parece a escolha ideal de marca para uma produtora de áudio. Testa aqui: d3.do/labs/mellancia

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