Comedy Central Bought This Full-Page New York Times Ad to Send Off Jon Stewart

Many of Jon Stewart’s fans—and even his longtime nemesis, Arby’s—are sending him well wishes today, and his longtime employer is no exception.

Comedy Central took out a full-page ad on the back of The New York Times’ A Section today, marking the end of Stewart’s 16-year run as host of The Daily Show. 

Quite perfectly, the ad references the show’s iconic Moment of Zen, which has marked the end of each episode since the days when Craig Kilborn filled the anchor seat. 

Here’s the original design file for the print ad:

Arthur Gelb, Critic and Editor Who Shaped The Times, Dies at 90

By force of personality, Mr. Gelb was a dominant figure in the newsroom at The New York Times, lifting its metropolitan and arts coverage to new heights.



Vellum, uma ferramenta do NYT para te ajudar a ler os links do seu Twitter

Os feeds RSS ainda são meu jeito favorito de conferir as notícias, mas muita gente acompanha novidades através de redes sociais como o Twitter. O complicado, no entanto, é evitar a repetição e conseguir conferir os bons links que circulam pela timeline.

Para ajudar nessa tarefa, o setor de P&D do New York Times desenvolveu o Vellum, uma ferramenta que varre os links compartilhados pelas pessoas que você segue no Twitter e agrupa-as por frequência. Com isso, o Vellum ‘inverte’ o modelo do Twitter – ao invés do comentário (tuíte) ser o mais importante, o link compartilhado ganha relevância e é mostrado como se fosse uma manchete, e os perfis que compartilharam aquela informação se tornam comentários associados ao material, explica Alexis Lloyd, diretor criativo do setor de P&D do NYT.

O mais bacana é que, após um período de testes dentro da redação do jornal, o Vellum agora está disponível para o público. Basta acessar o site com o seu login do Twitter para ver os últimos links compartilhados pelas pessoas e perfis que você segue (e ainda funciona de dedo-duro para quem faz reposts programados, repare na imagem).

vellum-nyt

 

 

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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In First Public Remarks After Firing, Jill Abramson Talks of Resilience

The former executive editor spoke publicly of her dismissal for the first time, at Wake Forest University’s commencement. She said she would still be involved in journalism, “the work I revere.”



The Media Equation: Abramson’s Exit at The Times Puts Tensions on Display

The lack of decorum in Jill Abramson’s dismissal from The Times was stunning, David Carr writes.

Times Co. Chief Addresses Executive Editor’s Firing

Mark Thompson, the company’s chief executive, reasserted the paper’s position that compensation issues played no role in the departure of Jill Abramson.



Times Seeks to Reassure Its Staff After Abramson’s Ouster

Senior editors met with employees to reiterate that Jill Abramson’s departure did not reflect sexism and was not about pay disparity, but about a style of leadership.



Times Issues Response on Abramson Pay

Arthur Sulzberger Jr., The New York Times’s publisher, denied that a disparity in Jill Abramson’s pay compared with predecessors figured in her being replaced.



Newspapers Hooked Dean Baquet, New Editor of The Times, at an Early Age

Mr. Baquet, the new executive editor of The New York Times, began reading newspapers when he was a boy so he could keep track of his beloved New Orleans Saints.



Conteúdo em vídeo tem sido a nova aposta das publicações jornalísticas

Na mesma semana em que o New York Times apresentou um hub dedicado a conteúdos em vídeo, com direito até a uma adaptação do clássico logo do jornal, outros conglomerados da notícia também lançaram iniciativas semelhantes.

O Wall Street Journal anunciou a chegada da ‘video revista digital’ Signal, que deverá fazer uma curadoria dos melhores vídeos produzidos pela própria equipe do WSJ, além de algumas produções de terceiros. A Signal poderá ser acessada através da web ou de dispositivos móveis, mas há uma clara preferência dos produtores pela experiência através de tablets, já que a curadoria pretende privilegiar o modelo de uma revista. Apesar de já ter sido apresentada, a vídeo-revista do WSJ não deve estrear tão cedo – segundo uma porta-voz da publicação,  a Signal ainda está em estágios iniciais de desenvolvimento.

E não são apenas o NYT e o WSJ que estão interessados em conteúdos em vídeo – a Conde Nast, responsável pela publicação de revistas como a Vogue e a Vanity Fair, também terá uma plataforma similar, a The Scene, que vai reunir os melhores vídeos das suas revistas, além de conteúdos audiovisuais de sites parceiros da editora, como o BuzzFeed e ABC News. Outra interessada é a Time Inc.,  que deve apresentar em breve o The Daily Cut, que destacará as produções em vídeo do grupo.

O curioso é que essas empresas não tem exatamente dificuldades para produzir vídeos – só o WSJ é responsável por cerca de 18 mil novos conteúdos em vídeo todos os anos – mas sim de conseguir uma audiência extensa o suficiente para essas produções.

Será que os telespectadores serão convertidos em webspectadores?

Apesar do esforço ser louvável, Joshua Benton, diretor do Nieman Lab, provoca ao analisar um dos vídeos recentes do NYT. Ainda que seja um conteúdo divertido, as mais de 30 pessoas listadas nos créditos lembram do problema de ROI dessas iniciativas – assim como boa parte do bom jornalismo do mundo, o custo é muito maior do que o retorno do investimento.

Provavelmente a esperança é que, com a popularização de smart TVs e de caixinhas que conectam TVs tradicionais à web, esse tipo de notícia em vídeo possa ganhar alguma atenção da audiência.

Ainda que o número de telespectadores esteja em baixa, será que eles conseguirão ser convertidos em webspectadores desses vídeos informativos dos jornais?

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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William H. Honan, Journalist and Author, Dies at 83

Mr. Honan was

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a culture editor for The New York Times and the author of several books.



Advertising: Courting Video Advertisers With Infinite (and Growing) Air Time

The 2014 NewFronts, presentations for buyers of online advertising, offer an expanded calendar of events reflecting the rapid growth of the field.



A coragem da Vox na tentativa de um novo modelo de jornalismo ‘explicativo’

Ler jornais sempre foi uma maneira de se manter informado. Acompanhar revistas e outras publicações jornalísticas também tinha um objetivo básico bastante parecido: ficar a par das novidades, e nos artigos mais extensos, entender e analisar melhor a situação noticiada anteriormente, ou que ainda estava se desenrolando.

Esse caráter didático é uma premissa que todo jornalista costuma carregar consigo. Para um repórter, não importa se o entrevistado vai achar que ele parece um idiota fazendo uma pergunta tão básica. Lembro-me de uma professora esclarecendo que neste quesito, ‘o repórter pode parecer burro; o leitor, não’.

A Vox, nova publicação experimental da Vox Media, grupo responsável por sites conhecidos como o The Verge e Polygon, segue essa ‘vibe’ didática. Misturando o lema motivacional da empresa – “se você pegar pessoas realmente espertas, oferecer a elas ferramentas realmente muito boas, e botar fé que elas vão executar as suas ideias, elas podem fazer coisas incríveis” – e um tanto de coragem nos negócios, a Vox é quase como uma Wikipédia bonita de se ver e com autores bem definidos.

Em tempos que o Mauricio Cid consegue movimentar pessoas para alterarem a Wikipedia em prol de uma piada, não parece exatamente um esforço vão, mas ainda assim, é bastante questionável (e também questionador).

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Didatismo dos fichamentos

Quem já precisou estudar sistematicamente algum assunto, ao se preparar para um concurso, vestibular ou até no estudo de idiomas, já deve ter sido apresentado ao método das fichas de estudo. Trata-se de uma forma de organizar o material a ser estudado, facilitando a compreensão e a memorização, já que as informações são agrupadas em diferentes fichas.

A Vox utiliza esse mesmo conceito de fichamentos para explicar alguns conceitos que podem ser mais complexos. Cada assunto ganha um ‘ficheiro’, cheio de ‘fichas’ que explicam diferentes aspectos da questão. Por exemplo, o ficheiro da Vox sobre Neutralidade da Rede traz fichas que explicam separadamente o que é a neutralidade da rede, quem criou esse conceito, quais são os principais argumentos, qual a regulação que ela exige, quais são as outras alternativas a essa regulação, entre outros detalhes, explicados em um total de 14 diferentes fichas.

Grosso modo, são como se fossem verbetes da Wikipedia, com as suas seções sendo exibidas em formato de fichas, em um visual mais agradável e com um jornalista responsável pela apuração daquele conteúdo. A vantagem? Matérias mais complexas podem contar com explicações mais detalhadas em links que ganham um destaque especial no texto. Uma matéria sobre o Obamacare, por exemplo, trazia links para ficheiros que explicavam melhor o conceito de ‘insurance exchanges’ e de ‘individual mandates’, para quem não estivesse familiarizado com os termos.

A descrença e o esforço de tentar

A missão da Vox parece simples: explicar as notícias que circulam nos jornais. Para a equipe do site, não basta apenas ‘divulgar’ a novidade, mas também contextualizá-la, esclarecer eventuais dúvidas dos leitores e permitir que a notícia seja mais uma fonte de conhecimento.

“Estávamos sendo puxados para trás não apenas pela tecnologia, mas também pela cultura do jornalismo, que usa algumas convenções do impresso” – Ezra Klein 

Não é nada que já não seja feito também por outras mídias – pela própria Wikipedia, ou por sites como o About.com, como destaca o The Wire – e ainda há o perigo de perder a profundidade dos assuntos, ao tentar trata-los com excessivo didatismo, ao invés do foco na descrição da situação.

A descrença também vem dos próprios colegas de jornalismo. Personalidades do ramo, como Michael Wolff, afirmam que jornalistas não deveriam se tornar empreendedores – uma clara referência à Ezra Klein, que deixou seu posto no Washington Post (onde havia sido bem sucedido no blog Wonkblog) para se juntar à Vox Media.

Independentemente da percepção dos seus pares, a Vox segue o dito popular do ‘melhor feito que perfeito’, e ‘pôs o trabalho na rua’. O site da Vox é agradável, e usa um sistema de publicação próprio da Vox, o Chorus, que já foi elogiado por publicações como o TechCrunch pelos benefícios que oferece aos seus escritores, como permitir editar e ilustrar o material, além de interagir nas redes sociais e responder leitores, de uma forma bastante intuitiva.

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Em todo caso, os leitores são devidamente avisados de que o site Vox é um experimento em desenvolvimento. “Estávamos sendo puxados para trás não apenas pela tecnologia, mas também pela cultura do jornalismo, que usa algumas convenções do impresso”, explica Ezra, citando que o modelo de ‘incremento diário da cobertura’, que precisa ocupar o espaço de um jornal impresso, não é mais uma necessidade atual. Ele conta que queria criar algo completamente novo – a Vox Media, segundo ele, possui as ferramentas de que ele precisa para tentar esse ‘novo experimento’.

Para o NYT, esse pode ser um novo paradigma do mercado jornalístico: perder jovens talentos porque eles estão atrás de empresas que tenham tecnologias que ajudem a fazer um melhor jornalismo. O Chorus da Vox Media foi tão chamativo que funcionou quase como uma ferramenta de recrutamento: além de Ezra Klein, Melissa Bell, que era diretora de plataformas no Washington Post, também decidiu fazer parte do time da Vox Media.

Novo paradigma do mercado jornalístico: perder jovens talentos porque eles estão atrás de empresas que tenham tecnologias que ajudem a fazer um melhor jornalismo. 

O esforço de tentar fazer algo diferente é pago com a confiança de talentosos profissionais, que veem futuro na iniciativa da Vox, e nas suas ferramentas – “O Chorus é como se fosse um unicórnio com um gatinho nas costas. As pessoas pensam que ele é um sistema mágico, que resolve tudo”, brinca Melissa. Obviamente que existem detalhes que sistema nenhum irá resolver, mas certamente ter uma publicação customizada para as necessidades da própria equipe pode fazer a diferença na hora de incentivar um trabalho criativo.

A conta fecha?

Vira e mexe, uma notícia sobre algo diferente traz junto a pergunta: ‘mas a conta fecha?’

A preocupação com um modelo de negócios para o jornalismo é latente, e aparentemente esta é uma daquelas perguntas que vale um milhão de dólares. Ninguém sabe.

Publicações bem estabelecidas como o Guardian também andam fazendo experimentos nada ortodoxos, como colocar um robô para selecionar o ‘melhor’ material de um determinado período, automaticamente imprimindo um jornalzinho que faz a curadoria da nata do material da publicação, de acordo com curtidas, comentários, compartilhamentos e outras métricas de engajamento. Não há como saber se o ‘robô jornalista’ do Guardian vai ser bem sucedido, mas é preciso tentar.

Além do Vox, outros sites com a premissa de ‘explicar e contextualizar’ o noticiário tem surgido. A maioria deles aposta também no chamado ‘jornalismo de dados’, onde o repórter usa suas habilidades jornalísticas para encontrar materiais relevantes dentro de pilhas e pilhas de dados que circulam na rede. Entre as iniciativas recentes estão o 548, capitaneado por Nate Silver, ex-NYT, e o The Upshot, do mesmo NYT que antes acolhera Nate, que foca em assuntos políticos e legislativos, já de olho nas eleições norte-americanas.

Na pegada da explicação, o VentureBeat até montou um gráfico básico explicando as semelhanças e diferenças desses sites, adicionando ainda a seção noticiosa do BuzzFeed:

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Steve Buttry diz que

jornalismo digital não é feito na zona de conforto de ninguém. É preciso lidar com o desconforto de ter modelos de negócios que ainda apresentam buracos, ou iniciativas que não se sabe bem se vão ser rentáveis.

Em todo caso, a Vox conseguiu chamar a atenção dos investidores. Desde a sua idealização, em 2008, a Vox Media já conquistou investimentos da casa dos 80 milhões de dólares, de investidores como a Accel Partners e a Comcast Interactive Capital, entre outros. Esse valor foi utilizado para levantar sites como o The Verge, que trabalha sob um severo código de ética que não permite nem mesmo viagens pagas para os seus jornalistas cobrirem eventos – ‘se o evento for mesmo relevante, o próprio The Verge pagará pela estadia dos seus repórteres’, esclarece o texto – e outras publicações da Vox Media, como o Eater e o Curbed.

O curioso é que a estratégia da Vox Media é diferente de outras publicações, que apostam em títulos caça-cliques, enquetes, quizzes, listas, e outras formas de interação com os leitores. A premissa da Vox pode parecer altamente maluca, mas pode ser melhor no longo prazo, ainda que por enquanto envolva o esforço de apenas 20 repórteres. Em um mundo digital onde obter informação é simples e fácil – e em alguns casos, a informação é abundante demais – o esforço ‘kamikaze’ da Vox é tentar oferecer contexto, opinião e idoneidade. Pode dar super certo, ou ser um completo fracasso.

Mas o que seriam das revoluções se não houvessem pessoas que acreditassem que era possível algo novo, não é mesmo?

O trabalho da Vox é tão assustador quanto parece empolgante. No entanto, se olharmos para metade das tecnologias que usamos hoje em dia, eram feitas as mesmas considerações. “Muitas pessoas pensaram que essa era uma péssima ideia, tanto estratégica quanto de produto”, conta Paul Buchheit, criador do Gmail, sobre como a sua empreitada foi recebida há 10 anos atrás, quando era lançada.

Quem sabe Ezra é como uma versão jornalística de Larry Page e Sergey Brin. Quem sabe a Vox não é o Gmail de 2024. Apenas observem e aguardem.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Texas Monthly Sues Times Co. Over New Hire

The magazine accused the Times Company of inducing breach of contract when it hired its editor in chief, Jake Silverstein.



Texas Monthly Editor to Lead Times Magazine

Under Jake Silverstein the magazine will have a closer relationship with the newspaper, The Times’s managing editor, Dean Baquet, said.

    



Op-Ed Contributor: The Case for Profanity in Print

Censoring language deprives readers of news and information.

    

With App and Premium Plan, The Times Expands Online Offerings

Two new subscription plans, including NYT Now, a lower-priced app tailored for a mobile audience, are part of the company’s push to expand its digital offerings and increase its revenue.

    



Sinosphere Blog: Ex-Bloomberg Editor Tells Why He Left

Ben Richardson, a former senior Bloomberg News editor based in Hong Kong, was involved in the editing of a story last year on China’s wealthiest man that was not published, following a discussion among the company’s top executives.

    



Awkward: NYT Runs Underwater iPad Ad Above News of Airline’s Ocean Crash

Well here's a truly unfortunate ad placement. Right above the headline "Malaysia Says Jet Went Down in Ocean" on today's New York Times homepage, readers saw a large animated ad with divers using the Apple iPad Air underwater.

"See the unique ways people are using iPad around the world," notes the ad's closing headline, which lingered onscreen for several minutes above the update on missing Malaysia Airlines Flight 370. The ad was up for about two hours this afternoon before appearing to be removed around 3:30 p.m. Eastern. 

Click here to see a full-sized version of the ad placement.


    



Times Report on Al Qaeda Is Censored in Pakistan

A large, blank space replaced the article exploring what the country knew of Osama bin Laden’s final hide-out.