“Share It to End It” combate o bullying via redes sociais

Segundo dados de uma pesquisa realizada com 4 mil estudantes pela Coalition Against Bullying for Children and Youth, de Cingapura, 94.7% responderam que já sofreram bullying pelo menos uma vez. Uma em cada oito crianças é intimidado semanalmente. É daí que entra os esforços da entidade para tentar combater o problema, com campanhas como “Share It to End It”.

A animação, criada em parceria com a JWT, tinha originalmente 100 segundos. Toda vez que ele é assistido e compartilhado, o tempo de exibição diminui um milisegundo. O objetivo, então, é colocar o assunto bullying em pauta, fazendo com que as pessoas falem a respeito e se conscientizem sobre o problema.

Até o momento em que este post foi escrito, a animação sobre um garoto que sofre regularmente com o bullying já havia sido compartilhada 12.

Para assistir e compartilhar “Share It to End It”, é preciso acessar o hotsite da campanha.

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Pelo menos na Nova Zelândia, o rei Joffrey já foi derrubado

Em apenas três temporadas, “Game of Thrones” já teve mais de 5 mil mortes – com direito até a um vídeo para mostrar a contagem dos corpos. Mas, para muitos fãs da série, há apenas um personagem que eles gostariam de ver morto: o rei Joffrey. E para tentar atender aos anseios do público, pelo menos de maneira figurada, a DDB de Auckland criou para a Sky  da Nova Zelândia a ação #bringdowntheking.

Basicamente, o que as pessoas precisavam fazer era usar a hashtag com o nome da ação em redes sociais para fazer com que uma estátua de Joffrey em praça pública fosse derrubada. Até aí, nenhuma novidade – outras ações já usaram mecânicas similares.

Ainda assim, deve ter sido divertido colaborar com a queda do jovem tirano. Abaixo, “seus” momentos finais.

 

 

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E se o Instagram tivesse sido lançado nos anos 1980?

Você consegue imaginar como seria se o Instagram tivesse sido lançado nos anos 1980? A resposta está no vídeo acima, criado pelo SquirrelMonkeyCom. O canal do YouTube reúne diversos vídeos com uma pegada retrô, cheios de referências tecnológicas e da cultura pop.

O episódio acima faz parte da série Wonders of the World Wide Web, que inclui ainda Facebook e YouTube. Há, ainda, vídeos relacionados ao Twitter, Wikipedia, Spotify e Linkedin, entre outros.

O vídeo começa explicando – no contexto da década de 1980 – o que raios seria o Instagram, um sistema que possibilita compartilhar suas fotos em disquetes e fitas cassete.

Para quem viveu nos anos 1980, é divertido relembrar que muitas ações eram realizadas em conjunto com postos de gasolina, onde era possível encontrar os devidos formulários de participação. Imagine, entretanto, ter que esperar algumas semanas para ver o resultado da aplicação de filtros em suas imagens? Bom, para quem costumava usar filmes para fotografar (ou ainda usa), a sensação era parecida.

Vale dar uma explorada no canal para assistir a outros vídeos divertidos.

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Star Wars lança perfil oficial no Instagram

Desde que a Disney comprou os direitos de Star Wars no ano passado e anunciou um novo filme da franquia, os fãs vivem em um constante estado de tensão. Saber que JJ Abrams está envolvido no projeto abre uma pequena margem para a esperança, mas o medo de que o Episódio VII e suas sequências sigam o mesmo (triste) caminho dos episódios I, II e III ainda persiste. Enquanto isso, o estúdio já iniciou um trabalho para aproximar a nova geração dos personagens clássicos da saga, e ontem colocou no ar o perfil oficial de Star Wars no Instagram.

E a primeira imagem, como era de se esperar (ou não), é um selfie dele, Darth Vader <3 – afinal, selfies estão tão em alta que até o Dicionário Oxford elegeu esta a palavra do ano.

Apesar de a imagem revelar que Vader tem um iPhone, pelo ângulo não fica claro se ele resolveu fazer a foto em frente a um espelho ou se ele não está muito familiarizado com a tecnologia do smartphone, já que poderia simplesmente ter usado a câmera da frente. Mas, como Vader é Vader, ele ainda consegue fazer isso usando luvas (que também pode ser uma dessas).

A questão, enquanto isso, é se o perfil no Instagram irá dar pistas do que vem por aí, enquanto dezembro de 2015 não chega. Tomara que sim. Se bem que só de ter alguns de nossos personagens favoritos no feed já é garantia de diversão para muitos fãs. É esperar para ver.

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Soap Creative apresenta 36 tipinhos típicos do Facebook

A Soap Creative usou sua experiência em mídias sociais pra identificar tipos comuns presentes neste “ecossistema”. O resultado deste trabalho é o divertido – porém bastante informativo – 36 Faces of Facebook Fans – The Good, The Bad & The Ugly. Na introdução da apresentação, os criativos explicam que a audiência do Facebook oferece um vislumbre fascinante em torno da enorme variedade de tipos que curtem as páginas. Uns são benignos, outros são até agradáveis, mas é claro que há aqueles capazes de levarem as pessoas às loucura.

“E assim, a nossa viagem pelo mundo ocasionalmente desagradável de fãs do Facebook se aproxima do fim. Embora diversos, cada um dos arquétipos desempenha um papel no grande círculo de envolvimento que é mídia social. Se a sua confiança no Facebook como uma plataforma de marca foi abalada por esta apresentação, então não tenha medo – bons gestores de comunidade como os da Soap Creative serão seus tratadores digitais”, diz a introdução.

Mas, afinal, o que existe de tão assustador assim no Facebook?


Há tipos como aquele cara que odeia tudo, não importa o que você escreva. Ou o confuso, que não se lembra como, nem quando curtiu a sua página e adora ficar reclamando em seus posts, em vez de simplesmente “descurtir”. O especialista está entre os meus favoritos, pois é o equivalente ao cara que vai à academia e fica se exercitando em frente ao espelho, só para ver seus músculos. É o cara que não está nem aí para o conteúdo do post, se ele perceber um errinho mínimo, vai ficar apavorando nos comentários.

O distraído tem o costume de postar mensagens pessoais, direcionadas a outras pessoas, nas páginas das marcas. O gato de teclado se expressa naqueles posts que ninguém entende, seja porque quem escreveu foi um bêbado, um gato ou ainda um gato bêbado. E quem nunca ouviu falar do “Me Patrocine!”, o cara que entra na comunidade para ficar pedindo patrocínio da marca porque se acha muito bom em algo e tem um monte de amigos?!

É claro que essa coleção de tipos nunca ficaria completa sem o “Preguiçoso demais para ler”, aquela pessoa que não leu o que você escreveu, mas ainda assim fez questão de comentar. Daí, fez perguntas que você já respondeu nos comentários anteriores, pois toda informação deve ser entregue em uma bandeja de prata. Menos ainda sem a presença do Troll, que dispensa apresentações.


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Braincast 31 – Redes sociais: “Falem mal, mas falem de mim”

Na tentativa de gerar buzz a qualquer custo, vemos diversas marcas investindo na velha e questionável prática do “falem mal, mas falem de mim”. Seja mexendo em algo polêmico ou se disfarçando de conteúdo espontâneo, muitas vezes essas decisões acabam causando a ira das pessoas na internet.

E quando as pessoas falam mal, o esforço vale a pena assim mesmo? A Nokia, por exemplo, declarou que considerou positivo o resultado da campanha viral “Perdi meu amor na balada”. É isso o que Carlos Merigo, Saulo Mileti, Luiz Yassuda e Munique Lima (CUBOCC) debatem no Braincast 31.

Faça o download ou dê o play abaixo:

[0h01m48] Comentando os Comentários
[0h58m00] Borracharia Sr. Abel
[1h01m14] Qual é a boa?

Críticas, elogios, sugestões para braincast@brainstorm9.com.br ou no facebook.com/brainstorm9.

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Braincast 16 – Como ter 1 milhão de fãs no Facebook

“Alô, é da agência? Eu quero uma página no Facebook com 1 milhão de fãs. Pra amanhã. Obrigado”

O pedido pode parecer exagerado, mas é isso que tem acontecido no mercado nessa atual corrida do ouro pela fanpage mais popular na rede social do menino Mark.

No 16º Braincast rolou um papo sobre as melhores práticas para conquistar fãs no Facebook, quais são as marcas líderes, quanto vale um like, o que mudou com a nova timeline, etc. Se você gostou, compartilhe. Se não gostou, dê like.

Nesse programa, participam Carlos Merigo, Saulo Mileti, Cris Dias, Wagner Martins (Espalhe), Patrícia Albuquerque (Espalhe) e Joana Dambrós (Fischer & Friends).

Faça o download ou dê o play abaixo:

[2m10] Comentando os Comentários
[50m59] A Borracharia do Seu Abel
[54m17] Qual é a boa?

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Braincast 7 – Do Second Life ao Pinterest: As marcas precisam estar em tudo?

No Braincast dessa semana, o papo mais uma vez gira em torno das mídias sociais e em como as empresas lidam com essas ferramentas. É preciso estar em todas? Como atuar em cada uma delas? Seriam as redes sociais apenas um SAC de luxo dentro das agências?

Tudo começou com um post no mês passado que perguntava: “Qual o papel das redes sociais nas agências?”, e que gerou uma boa discussão aqui no B9.

Nesta edição: Carlos Merigo, Saulo Mileti, Ronaldo Tavares, Jairo Herrera e claro, o próprio autor do post, Daniel Sollero.

Faça o download ou dê o play abaixo:

[1m50] Comentando os comentários
[38m30s] Comentando os anúncios da revista Veja
[42m] A Borracharia do Seu Abel
[45m20s] Qual é a boa?
[54m15s] Esse eu indico (weno.com.br / elance.com)

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Zynga e 7-Eleven transformam compra de produtos em moeda virtual

FarmVille 7-Eleven

A moeda virtual dos games sociais começam a ganhar valor no mundo real. E não estou falando da tonelada de dinheiro que a Zynga ganha vendendo sementes de mentira no FarmVille.

A rede 7-Eleven está realizando uma ação em conjunto com a própria Zynga, que transforma produtos comprado nas lojas físicas em itens virtuais para o FarmVille, MafiaWars e YoVille. Você compra, digita o código no site e ganha de uma vaca napolitana a armas.

Além disso, os jogos da Zynga serviram aqui como licenciamento, já que a linha de produtos da 7-Eleven nessa promoção são temáticos. É a expansão do império dos caras que não repassam dinheiro doado, e um ótimo exemplo de aproveitamento de games sociais no mundo real.

FarmVille 7-Eleven

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O que é “Uniqlo Lucky Line” no Trending Topics do Twitter?

Uniqlo Lucky Line Twitter

A rede japonesa de lojas Uniqlo já está há algumas boas horas no topo do Trending Topics global do Twitter. O motivo é uma campanha que celebra o 26º aniversário da marca, chamada “Lucky Line”.

Funciona assim: as pessoas entram no site uniqlo.com/jp/#line, onde existe uma fila virtual. Ao entrar na fila, um tweet automático é enviado com a seguinte frase: “Eu entrei na Uniqlo Lucky Line. Sou o número X!”.

E um de cada 26 usuários é selecionado para ganhar um cupom de 1,000 yens para gastar nas lojas Uniqlo. No momento desse post já são 33968 pessoas na fila, e a promoção – válida só para japoneses – acaba no fim da semana.

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Adidas lança bolão da Copa do Mundo integrando Facebook e Orkut

Adidas Bolão Copa do Mundo Orkut Facebook

A Adidas – que é patrocinadora oficial da Copa do Mundo, e não a Nike com seus filmes bazilionários, não custa lembrar – lançou um bolão do torneio que integra Facebook e Orkut.

E não é integração de atualizar o status de um através de outro, mas sim espelhamento de dados. Ou seja, todas as apostas no bolão feitas no Facebook, também aparecem no Orkut, e vice-versa. Se quiser interagir pelas duas, também OK, já que o cadastro é único.

Adidas Bolão Copa do Mundo Orkut Facebook

O democrático aplicativo permite que, além de apostas individuais, o usuário crie grupos para competir por mais pontos. Não existem prêmios, mas é o velho e bom bolão adaptado de maneira pioneira nas redes sociais.

A criação é da ID\TBWA.


“Pot Farm”, o seu novo jogo preferido no Facebook

Pot Farm Facebok

O Facebook está em crise, todo mundo reclama dos problemas de privacidade (ainda que a solução seja simples: não publique na internet informações que não deseja compartilhar), mas eu não falo nada. O motivo é óbvio: em que outro lugar você pode jogar pérolas como “Pot Farm”?

“FarmVille” e “Mafia Wars” é coisa de criança, o lance agora é ter seu campo virtual para cultivar incríveis ervas. Não entenda mal, pode não ser isso que você está pensando. Os criadores do “Pot Farm” dizem que todas as plantas do jogo são fictícias, qualquer semelhança com algo do mundo real é mera coincidência.

O bom humor do socialgame é o ponto alto, que foi lançado há pouco tempo e já tem quase 500 mil jogadores. Aproveite, enquanto continua no ar.

Pot Farm Facebok

Pot Farm Facebok

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Facebook também quer a vitrine do comércio

Facebook

Todo mundo quer a vitrine das lojas. Yelp, Google, Foursquare, e agora o Facebook. A maior rede social do mundo iniciou um programa de relacionamento com o comércio local (norte-americano, é claro) e está realizando um beta teste com empresas selecionadas.

Tudo começa com o adesivo abaixo para ser colado em algum lugar do estabelecimento, que fiz: envie um sms com a mensagem “like NomedoLugar” para o 32665. Nada mais é do que um atalho mobile para que a pessoa passe a fazer parte da página da empresa.

O Facebook espera que esse incentivo aumente em 20% a conexão de novos usuários nas fan pages corporativas, e as empresas participantes do teste ganham 25 dólares em anúncios dentro da rede. Ideia boa, mas precisava ser tão pão duro?

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A badge secreta do Banksy no Foursquare

Banksy

Mais Foursquare e nossa trend Geosocial continua enchendo. Desta vez é sobre a badge secreta “Banksy Fan”, descoberta hoje pelos usuários da ferramenta.

Qualquer um que dê check in em um dos cinemas que está exibindo o filme “Exit Through The Gift Shop”, e mencione “Banksy” na mensagem (shout), ganha o selo.

O filme/documentário do misterioso artista britânico Banksy estreou no Sundance Festival no mês passado, e chegou aos Estados Unidos hoje. Abaixo o trailer:

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History Channel em ação especial no Foursquare para promover a série “America”

Foursquare History Channel

O History Channel começou uma ação especial no Foursquare, vinculada a sua nova série “America”, que estreia nos Estados Unidos no dia 25 de abril contando 400 anos de história do país.

Segue os mesmos moldes das iniciativas realizadas pela HBO e Warner recentemente, mas essa me parece a mais interessante até agora. Ao dar check in em lugares famosos e/ou históricos dos Estados Unidos, o History Channel fornece uma dica que aborda a origem do local. Exemplo:

@ Times Square: This area was originally named Longacre Square but was renamed in 1904 when the NY Times moved to the skyscraper now known as One Times Square at 42nd St., famous for the Times Square Ball drop.

Foi criado conteúdo para 100 lugares diferentes, e o check in em vários deles libera um badge especial (imagem ao lado) da ação, em edição limitada, segundo o History Channel.

Existe ainda uma promoção, que irá sortear aleatoriamente dez usuários do Foursquare por semana, de 25 de abril a 6 de junho, para ganhar prêmios relacionados a série. Para ler mais sobre ações no Foursquare e similares, leia nossa trend Geosocial.

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Rockstar Games lança aplicativo de “Red Dead Redemption” no Facebook

Read Dead Redemption

A Rockstar Games, criadora da mastodontica série “Grand Theft Auto”, irá lançar no dia 18 de maio seu novo game, o faroeste “Red Dead Redemption” para Xbox 360 e PlayStation 3.

Em uma inicativa para promover o jogo, a produtora acaba de publicar um aplicativo para Facebook com a mesma temática, intitulado “Red Dead Redemption: Gunslingers”. É um RPG social, em que você pode duelar contra seus amigos ou estranhos, em busca de se tornar o mais famoso atirador do velho oeste.

É possível criar um personagem, definindo nome e classes estratégicas, como Outlaw (força), Fast Hands (velocidade), e Sharpshooter (precisão). Os duelos são apresentados com vídeos baseados na engine do próprio jogo de console, e os jogadores podem ganhar dezenas de insígnias e subir de nível no ranking geral.

A Rockstar Games lembra que o aplicativo está em modo beta, e espera realizar melhorias nos próximos dias de acordo com a experiência dos usuários.

É uma mecânica de jogo simples, já utilizada em sites como o famoso Duels, por exemplo. Mas aqui, se transforma em um belo caso de integração com rede social e possibilidades do Facebook.

Red Dead Redemption

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Foursquare: A corrida pelo primeiro check in no Polo Norte

Last Degree Foursquare

O Foursquare se transformou em ferramenta de divulgação para o estudante Parker Liautaud, de 15 anos, e o empresário David Newman, de 44 anos. Ambos estão concorrendo em busca de um título: o primeiro a dar check in no Polo Norte.

Eu sei, você deve pensar logo que tipo de bobabem é essa, mas a iniciativa tem tons de campanha ecológica. Tanto Liautaud (que também será a pessoa mais jovem a esquiar no Polo Norte) quanto Newman dizem querer chamar atenção para questão ambiental no Ártico, o primeiro contando inclusive com patrocínio da GE.

Em paralelo, o próprio Foursquare criou uma badge especial para a missão, a Last Degree. É esperado que o desafio seja cumprido nesse fim de semana.

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No Eldorado sem ouro, a briga por “prefeituras” pega fogo

O Foursquare, apontado como o mais sério candidato a “onda” do ano, ganhou mais um ingrediente que lhe confere status de rede social a ser vista: serviços obscuros e pagos baseados em seu sistema de recompensa social.

O quê? Tecla SAP: já existe gente querendo ganhar seu santo dinheirinho com o seu vício no Foursquare. E de maneira torpe.

O Get Mayor apareceu hoje. Trata-se de um serviço que cobra um valor único para torná-lo mayor de um local ($29,90 USD) e para que ninguém tome este lugar de você ($89,90 USD).

Lembram-se de pessoas vendendo convite no Orkut pela Internet? Pois é.

Mas o que um usuário ganha com uma prefeitura no Foursquare? Sim, todos os usuários que ali realizarem o seu check-in saberão que você é a pessoa que mais passa por ali. Quanto mais lugares legais você tem em seu portifólio de prefeituras, mais whuffies foursquarenses você tem. Aliás, se você amealha 10 prefeituras, o próprio Foursquare lhe premia com esta inestimável peça ao lado. Um grande negócio por menos de um real por dia, hein?

Tem um plus a mais: o cheating. O Get Mayor ainda exibe um quote do personagem Montgomery Burns em sua página: “cheating is the gift man gives to himself”. Em bom português, o serviço se adequa à Lei de Gerson e transpira malandragem. Mas se malandro é malandro e mané é mané, quem paga por um serviço desses é malandro para os manés do Foursquare ou mané para os malandros do Get Mayor?

Aliás, a corrida por recompensas sociais é realmente hors-concours. Numa grande animosidade, perdemos a noção do ridículo por premiações que, na verdade, não existem. Ser o cara com mais followers no Twitter ou ser o cara com maior número de prefeituras, badges ou sempre líder da semana no Foursquare não representa nada. Pelo menos, não deveria. Sabemos que existe uma comoção de especialistasemxoxalmedia e jornalistas procurando os top-top das redes sociais que pintam na reta e possivelmente o sistema de recompensa social é uma forma rápida de mensurar movimento.

“Na Internet, todos serão famosos para 15 pessoas”

É por isso que sempre vai haver alguém querendo roubar no jogo. É o blogueiro que fez 1001 gambiarras para iludir o algoritmo do Google, é a twitteira que usou script, é o cara do Foursquare que foi prefeito do Polo Norte e do Taj Mahal. Gente que até converte malandragem em dinheiro, que até vai gerar cliques, que vai se achar importante e até achar que tem algo a acrescentar na vida das pessoas. Aí começa a nossa diversão. =)

E que fique claro que eu gosto bastante do Foursquare, como guia, como plataforma, como disseminador de uma cultura geosocial que veio para ficar. Também adoro minhas prefeituras e badges (porque sou filho de Deus, oras!). Outra coisa que gosto nele é que os usuários têm algum poder em manter a rede em ordem, portanto, no futuro, seu conteúdo pode virar uma zona, mas também pode se auto-organizar, como na Wikipedia. Esta incerteza não lhe fascina?

Aliás, se você usa o Foursquare, identifique-se em qual estágio de uso da rede você está.

Ajudaram com as fontes o @alexandremaron e o síndico Carlos Merigo, com o link sobre o Get Mayor.

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Brandkarma

Brandkarma

Seguindo a linha de outras redes sociais focadas em marcas, como a brasileira Drimio, Brandkarma permite que seus usuários compartilhem informações sobre suas empresas preferidas.

Mas o objetivo final é um pouco diferente: O que a Brandkarma pretende é criar uma matriz do quão cada marca é eficiente e amigável no que diz respeito ao relacionamento com consumidores, empregados, fornecedores, investidores, e claro, meio-ambiente.

Tudo isso é representado graficamente através de pétalas com diferentes cores e tamanhos, seguindo o logo do próprio site.

Brandkarma

Isso gera uma pontuação de karma, definida pela participação e opinião das pessoas. Além de citar quais marcas você gosta, é possível listar também aquelas que odeia. Não só as manifestações dos usuários, como também as notícias sobre as empresas (quem podem ser consideradas positivas, negativas ou neutras) influenciam no ranking.

Os usuários que mais colaboram também são avaliados em diferentes níveis, e ainda podem entrar na lista de Top 50 influenciadores. Brandkarma foi criado por Craig Davis, que é diretor criativo da australiana Publicis Mojo. Vale o teste.

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AgênciaClick – RedesSociais.br

Videozinho naquele estilo “vocês querem estatísticas sobre a internet?” feito pela AgênciaClick para mostrar a força das redes sociais no Brasil. Não dá para se aprofundar muito em 3 minutos, claro, mas é legal para dar aquele impacto no cliente ou no chefe.

Dica do leitor Yuri Suchodko.

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