Ogilvy Goes Retro for American Express

Ogilvy takes a look back at American Express’ past in a new spot entitled “Retrospective,” which promotes the brand’s introduction of Apple Pay. The 30-second spot ran last night during AMC’s premiere of The Walking Dead and will also run during the NBA All Star Game on TNT next week.

“Retrospective” takes the form of a clip show, featuring past American Express ads, before finally looking ahead to Apple Pay integration at the conclusion of the ad. Among the memorable moments from the brand’s advertising history are appearances from Jerry Seinfeld, Jim Henson, Jesse Owens and Tina Fey. When the spot finally makes the transition to a man using Apple Pay at a store, it is accompanied by the message, “American Express’ timeless safety and security are now available on Apple Pay.”

With competitors like Chase, MasterCard and Capitol One all touting Apple Pay integration for months, it was only a matter of time before American Express joined the party. Allison Silver, vice president, marketing marketing at American Express explained to AdAge that the delay was due to the brand focusing efforts late last year on Small Business Saturday. “We thought it made more sense to stagger those messages,” she said, adding, “Apple Pay is certainly a priority message for us this year.”

7 Memorable Moments in the Dubious History of Product Placement

Remember when you had to wait until the commercial break to be bombarded with brand marketing? Probably not, since product placement has been a Hollywood addiction since the 1980s.

Ever since Steven Spielberg featured Reese’s Pieces in 1982’s E.T. (after being turned down by short-sighted M&M reps), brands and content creators have embraced product placement as a sort of commercial symbiosis.

This Wednesday, we’ll be tackling the issue of product placement at #adweekchat, a one-hour Twitter conversation open to all. Join us at 2 p.m. Eastern for a lively discussion of the best, worst and weirdest examples of product placement in TV, movies and video.

In the meantime, enjoy revisiting a few of the more iconic moments of product integration (some paid, some not) that have helped to shape how writers and producers weave brands into their storylines—with mixed results:

 
Superman vs. Zod vs. Marlboro vs. Coca-Cola (1980)

And don’t forget the KFC box on the dashboard. This classic scene set the stage for 2013’s Man of Steel, which reaped an astounding $160 million from promotional tie-ins with brands like Sears and Warby Parker.

 
Wayne’s World Makes Pepsi, Reebok and Pizza Hut Part of the Gag (1992)

Looking back on this classic scene, my favorite part is that Rob Lowe never joins them in breaking the fourth wall. He seems earnestly baffled about why these two public-access TV schmucks are so into Pizza Hut and Nuprin.

 
Get Shorty’s ‘Cadillac of Minivans’ Is Actually an Oldsmobile (1995)

At the very least, you have to appreciate the John Travolta comedy’s commitment to making an awkward product placement (the Oldsmobile Silhouette) into a recurring gag. It popped up throughout the movie as character Chili Palmer’s signature coolness rubbed off on the ride. The original Swagger Wagon, you might say.

 
30 Rock Brings Back the Meta Humor for Snapple (2006)

This is my favorite product placement in TV history, and I hate Snapple. So much for my chances with Cerie (whose last name, by the way, is Xerox for reasons that are never explained in the show). In addition to the TGS Show’s love of Snapple, Liz Lemon also helped us see the magical splendor of products like Verizon Wireless phones.

 
Talladega Nights Really Loves Applebee’s, Except for the Rats in the Cobb Salad (2006)

You can almost hear the awkward conversation as the producer had to tell Applebee’s exactly how this lengthy, seemingly glowing scene set in the restaurant was going to play out. Hat tip to Adweek Twitter follower Heather Taylor for the reminder on that one. 

 
Frank Underwood Loves That PlayStation Vita (2013)

Many viewers were bemused by the House of Cards anti-hero’s obsession with the PlayStation 3 and the (rarely seen on Capitol Hill) portable PS Vita. Of course, many brands make recurring cameos on House of Cards. Check out this slideshow of appearances by Apple (oh so much Apple), Blackberry, Canon and more:

The Netflix show’s creators claim they don’t receive financial compensation for product placements, which are provided gratis by the brands. Discussing the PlayStation Vita mention, episode director James Foley told The Guardian, “If we use real products like people do in real life, somehow that’s perceived as being forced-in product placement when it’s just recording reality.”

 
Hawaii 5-0 Really, Really, Really Loves Subway (2012)

This is the Citizen Kane of product placements, an achievement so gratuitous you almost have to admire it. Although I’m really not sure it makes me want a sub, much less five.

What are some of your favorites? Don’t forget to join us on Twitter at 2 p.m. ET on Wednesday, Aug. 13, for a whole hour of #adweekchat dedicated to product placement.



Tina Fey e as 4 leis da improvisação que vão mudar sua vida e queimar a gordura da barriga

Se nas últimas décadas o mundo passou a ser dominado pelos nerds e pelas mulheres Tina Fey é nossa rainha suprema. Nerd, gata e mais inteligente que eu e você somados, um amigo meu chegou uma vez a dizer “Tina, faz um filho em mim!” Não eu. Um amigo.

Quando falo que estou lendo a biografia da Tina Fey a reação mais comum é questionarem a existência da biografia de uma pessoa que ainda está viva e produzindo loucamente. Mas o livro — Bossypants, que não está diponível em português — é muito mais um apanhado de histórias engraçadas e auto-depreciativas da vida da comediante.

Lá encontrei uma parte que tem muito a ver com quem trabalha no mundo das ideias, criações e infrutíferas reuniões de brainstorm. Vem da formação do teatro de improviso do Second City, fábrica de comediantes que nos trouxe (entre suas sedes de Chicago e Toronto) gente como John Belushi, Gilda Radner, Dan Aykroyd, Chris Farley, John Candy, Catherine O’Hara, Eugene Levy, Steve Carell, Amy Poehler, Stephen Colbert…

Portanto segue aqui o trecho do livro onde Tina fala das regras do teatro de improviso que podem ser aplicadas diretamente em nossas vidas. O que provavelmente é uma violação de direitos autorais e vai tirar o B9 do ar para sempre. Salvem tudo em PDF. A tradução é minha e do meu mais novo melhor amigo, o Google Tradutor.


A primeira regra da improvisação é concordar. Sempre concorde e diga sim. Quando você está improvisando, isso significa que você é obrigado a concordar com o que seu parceiro criou. Então se nós estamos improvisando e eu digo, “Parado! Eu tenho uma arma!”, e você diz: “Isso não é uma arma. É o seu dedo. Você está apontando seu dedo para mim” nossa cena empacou. Mas se eu digo, “Parado! Eu tenho uma arma!” E você diz: “A arma que lhe dei para o Natal? Seu desgraçado!” nós começamos uma cena, porque concordamos que o meu dedo é na verdade uma arma de Natal.

Agora, obviamente, na vida real você não vai sempre concordar com tudo que todo mundo diz. Mas a regra de Concordar nos faz “respeitar o que o seu parceiro criou” e começar com uma mente aberta. Comece com um sim e veja onde isso leva.

Como improvisadora, eu sempre me irrito quando encontro alguém na vida real cuja primeira resposta é não. “Não, nós não podemos fazer isso.” “Não, isso não está no orçamento.” “Não, eu não vou segurar sua mão por um dólar.” Que vida é essa?

A segunda regra da improvisação não é só para dizer que sim, mas SIM, E…. Você é tem que concordar e, em seguida, acrescentar alguma coisa que criou. Se eu começar uma cena com “Caramba, como está quente aqui.”, e você simplesmente disser, “Sim …” a gente meio que ficou num impasse. Mas se eu disser: “Caramba, como está quente aqui.”, e você disser: “O que você esperava? Nós estamos no inferno.” Ou se eu disser: “Caramba, como está quente aqui.” e você disser: “Isso não deve ser nada bom para as estátuas de cera.” Ou se eu disser “Caramba, como está quente aqui.” e você diz: “Eu te falei pra não entrar na boca desse cachorro.” vamos chegar em algum lugar.

Para mim SIM, E significa não ter medo de contribuir. Contribuir é sua responsabilidade. Certifique-se sempre de que você está adicionando algo à discussão. Suas adições são válidas.

A próxima regra é faça afirmações. Esta é uma forma positiva de dizer “Não faça perguntas o tempo todo.” Se estamos em uma cena e eu digo: “Quem é você? Onde estamos? O que estamos fazendo aqui? O que há nessa caixa?” Eu estou colocando pressão em você para chegar a todas as respostas.

Em outras palavras: seja qual for o problema, seja parte da solução. Não basta sentar levantando questões e apontando os obstáculos. Todos nós já trabalhamos com gente assim. Essa pessoa é um saco. Geralmente é a mesma pessoa ao redor do escritório que diz coisas como “Não é calórico se você comer de pé!” e “Eu me senti ameaçado quando Terry levantou a voz.”

Fazer afirmações também se aplica a nós mulheres: fale em afirmativas em vez de questões apologéticas. Ninguém quer ir a um médico que diz: “Eu vou ser seu cirurgião? Estou aqui para falar com você sobre o seu procedimento? Eu era o primeiro da minha turma na Universidade Johns Hopkins, sabe?” Faça afirmações, com suas ações e sua voz.

Em vez de dizer “Onde estamos?” faça uma declaração como “Cá estamos na Espanha, Drácula!” Tá bom, “Cá estamos na Espanha, Drácula!” pode parecer um início terrível de uma cena, mas isso nos leva à melhor regra:

Não existem erros, só oportunidades únicas. Se eu começar uma cena como o que eu acho que é muito claramente um policial andando de bicicleta, mas você acha que eu sou um hamster em uma roda de hamster, adivinhem? Agora eu sou um hamster em uma roda de hamster. Eu não vou parar tudo para explicar que na verdade era para ser uma moto. Quem sabe? Talvez eu vou acabe sendo um hamster policial, que foi colocado na ronda da “roda de hamster” porque sou “cachorro louco” na rua. Na improvisação não existem erros, apenas belos acidentes felizes. E muitas das maiores descobertas do mundo foram por acaso. Olha aí para a manteiga de amendoim de Reese Cup, ou o Botox.

* estas regras não queimam a gordura da barriga

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
Twitter | Facebook | Contato | Anuncie


Advertisement