Banana pra dar e vender

O gesto do Daniel Alves, de uma presença de espírito muito bem-vinda, gerou milhares de comentários e uma campanha com famosos que por sua vez gerou uma infinidade de textos, postagens e novos comentários de tudo o que é jeito. Tem pra todos os gostos. O viés também vai de acordo com a preferência do freguês. Cada um tem a sua agenda, meus amiguinhos.

Um colunista da Carta Capital diz que não devemos juntar macaco e banana em campanhas contra o racismo (hein?). Gente que adorava o auê ficou decepcionado porque atrás da campanha existe uma agência de propaganda (não me diga). Teve um cara no Twitter que falou que era negro e que eu não sabia do que estava falando. Tem um povo que não gostou do #somostodosmacacos porque, afinal, ninguém é macaco – por que não #somostodoshumanos?

Um amigo meu disse que preferia algo mais agressivo, tipo #enfiaessabanananoc*, no que eu concordei. Até eu resolvi escrever um texto, ora, vejam só – minha agenda, caso vocês não saibam, é soprar as brasas que alçarão meu balão de festa junina ao estrelato nas redes sociais.

Não temos a menor noção do impacto da hashtag no dia-a-dia das pessoas, mas preferimos vaticinar o certo e o errado tendo como amostragem nossos amigos do Facebook

Mas as poucas considerações que faço acerca da campanha publicitária são:

1. Difícil prever quando sairá algo autêntico do Neymar além dos dribles. Tudo ali é estudado, o que é uma pena – pena pra nós; ele parece estar muito bem, obrigado.

2. O Luciano Huck está em todas e dessa vez lançou uma camisa de R$69,00 para surfar a onda – deve haver alguma espécie de Nobel pra isso.

3. Não temos a menor noção do impacto da hashtag no dia-a-dia das pessoas, mas preferimos vaticinar o certo e o errado tendo como incrível amostragem nossos amigos do Facebook (os que pensam como a gente, porque os que pensam diferente já foram devidamente expurgados).

E 4. Racismo não é um problema apenas dos negros, embora sejam eles que sofram na pele com isso, racismo é um problema da humanidade. Portanto, se alguém vier com a carteirada de que é negro e que por isso tem autoridade inconteste e a palavra final sobre o assunto, levanto meu registro geral de homo sapiens sapiens e cabôsse.

Mas isso, é claro, é só o que eu penso.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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Creative Fruit Ninja Homewares

Mathery, un studio de design situé à Melbourne, a créé des objets du quotidien tels que des dessous de table, des bols et des vases à partir de peaux de fruits découpées, assemblées et teintées. Cela ajoute beaucoup d’originalité à de simples objets ménagers. Plus d’images du projet dans la suite de l’article.

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Campanha de turismo do Equador transforma bananas em mídia

A dúvida se você deve utilizar QR Code na sua campanha, pode sempre vir acompanhada de um sonoro “não”. Porém, existem casos em que a tecnologia pode servir e chamar atenção, ainda que seja um estorvo para a audiência ter que tirar foto de um código.

Com pouca verba, o Ministério do Turismo do Equador queria indicar o país como um destino de férias. O veículo: as milhões de bananas exportadas para diversas partes do mundo.

Um simples adesivo com QR Code colado na fruta trazia o link para um vídeo turístico, exibindo no smartphone as belezas do nosso vizinho continental.

A criação é da agência Maruri Grey.

Ecuador Banana

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Google Play Test #0505: Bananas

O Google acaba de lançar o segundo vídeo da sua série de testes em laboratório para mostrar as funções do Google Play.

São explicações bem didáticas e, digamos, analógicas para dizer como você pode ouvir música e assistir filmes com a plataforma dos gadgets Android.

Nesse mais recente, uma banana exibe a interação de um filme com seu computador e uma tablet.

Abaixo o primeiro vídeo, com música e um líquido amarelo que você não vai querer perguntar o que é.

Brainstorm9Post originalmente publicado no Brainstorm #9
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