O que você faria se tivesse apenas 17 minutos de vida?

Apesar de estar disponível no YouTube desde julho, só agora que o último comercial do aplicativo Do.com está ganhando o merecido destaque. Criado pela MUH·TAY·ZIK | HOF·FER, o filme tem como cenário um asilo, onde um dos moradores/pacientes é informado pelo médico que tem apenas 17 minutos de vida. Em vez de se abalar com a má notícia, ele resolve organizar uma festa de despedida com a ajuda de seu tablet e Do, o aplicativo de gerenciamento de tarefas.

Apesar de ter quase dois minutos de duração, o comercial é bastante divertido, mostrando que não importa se o prazo é apertado, mas com a ajuda do aplicativo, fica muito mais fácil conseguir distribuir e executar as tarefas.

Personagens coloridos e antenados – é preciso lembrar que a tecnologia está cada vez mais presente na terceira idade -, uma trama divertida e que, apesar de uma má notícia, ainda consegue ter um final feliz, além de uma apresentação inesperada do produto são o destaque deste filme, que consegue evitar aquele tradicional caminho de focar na eficiência e modernidade seguido por muitas marcas. Boa, Ernie.

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Hoje é dia de festa em Liverpool: 50 anos de “Love Me Do”

Há 50 anos, era lançada a pedra fundamental dos Beatles (e, consequentemente, um dos alicerces básicos do rock n roll). Desnecessários quaisquer comentários sobre a importância dessa música para a cultura pop do século XX (duvido você conhecer alguém que não saiba ao menos cantarolar um pedaço) e sobre tudo o que ela possibilitou que acontecesse após seu surgimento.

Neste fim-de-semana acontece o Love Me Do Weekend em Liverpool. A cidade natal dos Beatles celebra com orgulho o cinquentenário de seus “filhos” com uma performance de coral com mais de 1000 pessoas cantando o primeiro marco dos Beatles.

Que coisa bonita uma cidade homenageando uma música.

A primeira de muitas outras pequenas revoluções que o quarteto ainda faria nos 8 anos seguintes. E que ecoam até hoje, e vão influenciar nossas vidas para sempre.

Parabéns, Love Me Do.

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Social vs Social, uma festa experimental, em fotos

SMW

A SapientNitro de Chicago teve uma das melhores idéias para atrair público para o seu evento do Social Media Week. Ao invés de prometer uma palestra importante com alguém gabaritado a falar sobre Mídias Sociais, eles desenvolveram uma festa para discutir se as Mídias Sociais e a tecnologia nos tornaram menos sociáveis.

Para tanto, prometiam uma festa dupla: em um dos andares da empresa, uma festa “superconectada”, uma “utopia eletrônica high tech” (não estou exagerando, está na descrição do evento), no outro, uma festa à moda antiga, com banda de hot jazz e um local para as pessoas curtirem e conversarem de verdade. A jogada da “pesquisa” era: qual festa as pessoas vão preferir?

Como eu disse, a idéia era bacana. Já a execução… Bom. Comecemos pela “utopia high tech”, que nada mais era do que umas telas mostrando os últimos tweets com a hashtag da festa de maneiras diversas.

Num dos ambientes, as pessoas podiam deixar anotações diversas. Igual eu fazia com a minha caneca.

Havia, claro, outras maneiras de deixar seu tweet visível:

E eu realmente ignorei a possibilidade de tirar fotos com dois bonecos que lembram o Daft Punk.

Ok, vamos à outra sala. Festa desconectada, gente andando com o celular para lá e para cá, confraternizando. Pelo menos a boa pedida foi a banda de hot jazz.

Mas e o que isso tudo provou, Yassuda? Na minha mais sincera e humilde opinião, nada. Ambas as salas tinham o mesmo tipo de gente fazendo a mesma coisa: aproveitando a bebida grátis.

Apesar da execução não cumprir a promessa, creio que poderia se tornar uma coisa interessantíssima. Aparelhos que liberariam cerveja de acordo com alguma ação online, como a geladeira do Cris Dias, já seriam um começo interessante. Fica como uma sugestão para a Bia Granja e as agências brasileiras apoiadoras para os próximos anos de SMW no Brasil.

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Heineken apresenta a “balada do futuro”

Há cerca de um ano, a Heineken convidou 19 designers ao redor do mundo para criar, juntos, a balada do futuro.

O resultado é um pop-up club, revelado na recente semana de design de Milão.

Apesar de uma visão futurista estereotipada – como mulheres vestindo roupas metálicas – vale notar os painéis nos bares sensíveis ao toque, que organiza a fila, e a projeção interativa em formato de origami.

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Heineken: O nascer do sol pertence a quem bebe com moderação

Eu diria, sem pensar muito, que essa é a campanha mais legal sobre consumo responsável de bebida alcoólica que se tem notícia. Sem lição de moral ou discurso chato.

A Heineken mostra que o nascer do sol pertence aos bebedores moderados, acompanhando a jornada pela madrugada de um cara que bebeu uma cerveja, um shot qualquer e depois ficou na água.

Com ênfase para o fato de que esse mesmo cidadão se divertiu e ainda se deu bem – um dos poucos em pé para ver o dia raiar.

A música é “The Sunrise” da DJ Audrey? Napoleon, que inclusive é uma das protagonistas do filme.

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